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Palestra: Neurofisioanatomia, por Milena Zuchetto
Publicado em 22/02/2019 às 01:11“Sem neura”, mas já pensou em passar uma tarde discutindo sobre histologia, anatomia, fisiologia do sistema nervoso e participar de debates acerca de protocolos e atualidades no atendimento ao AVC? Neste dia 20 de fevereiro de 2019, ocorreu mais uma edição da palestra de Neurofisioanatomia, ministrada pela enfermeira Milena Zuchetto.
Aliás, você sabia que nós nascemos com 100 bilhões de neurônios? E que quando adultos, temos apenas 85 milhões? Você sabia também que a lenda do neurônio não se regenerar é um mito? Ou que o nosso cérebro consome 50% do oxigênio que respiramos e é formado por 75% de água?
Milena Amorim Zuchetto é Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFSC e Especialista em Neurologia Clínica e Intensiva pelo Programa de Pós-graduação do Hospital Israelita Albert Einstein.
Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 8° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).
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Curso de Verão: Ética, Bioética e Trabalho na Área da Saúde e Enfermagem
Publicado em 19/02/2019 às 15:53Entre os dias 12 e 18 de fevereiro de 2019, foi ministrado pela Professora Luciana Neves da Silva Bampi o curso de verão de Ética, Bioética e Trabalho na Área da Saúde e Enfermagem. Com duração de 40 horas, o curso teórico-prático apresentou teorias éticas e bioéticas capazes de fornecer ferramentas para o enfrentamento dos conflitos morais vivenciados na prática cotidiana no campo da saúde; sensibilizou os participantes para as delicadas questões éticas subjacentes ao processo de atenção à saúde e ampliou o cenário de análise de situações conflituosas e que são alvo de deliberação moral e técnica no campo da saúde e da enfermagem.
A Professora Luciana Neves da Silva Bampi possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio Grande, mestrado e doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília. Realizou estágio Pós-doutoral na Universidade Complutense de Madrid. É professora adjunta do Departamento de Enfermagem e orientador do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade de Brasília. Está em exercício provisório no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. É pesquisadora com experiência na área de enfermagem, com ênfase bioética, bioética clínica, ética em pesquisa, qualidade de vida, deficiência e reabilitação.
Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 8° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).
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Grupo (Re) Habilitar é recebido pelo CER II Blumenau (FURB)
Publicado em 18/02/2019 às 22:47
Em 18/02/2019 o Grupo (Re) Habilitar foi recebido pelo CER II (Centro Especializado em Reabilitação II), localizado na Universidade Regional de Blumenau (FURB). O objetivo foi a apresentação dos docentes e discentes envolvidos e seus respectivos portfólios de pesquisa e extensão.A Professora Soraia Dornelles Schoeller relatou suas experiências obtidas no Pós-Doutorado, realizado em Portugal, sobre o panorama internacional da Enfermagem de Reabilitação.
Na sequência, a Mestranda Milena Amorim Zuchetto, Especialista em Neurologia Clínica e Intensiva, conceituou o tema Esperança e apresentou seus resultados obtidos no TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). Os presentes puderam compreender a importância do profissional como agenciador de esperança no processo de saúde-doença.
O CER II disponibiliza o atendimento multiprofissional para mais de 400 pessoas com deficiência física e/ou intelectual por mês das regiões de Apiúna, Ascurra, Benedito Novo, Blumenau, Botuverá, Brusque, Doutor Pedrinho, Gaspar, Guabiruba, Indaial, Pomerode, Rio dos Cedros, Rodeio e Timbó. Para saber como chegar no CER II, clique aqui.
Para acessar a página do CER II no Facebook, clique aqui.
Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 8° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).
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Reabilitação no Alzheimer: perguntas e respostas
Publicado em 10/01/2019 às 19:08Imagem: http://189.45.37.67/images/201805290900020.jpg
Este artigo objetiva apresentar de forma clara e concisa, as principais dúvidas a respeito do Alzheimer e o processo de reabilitação. As respostas são trechos retirados dos artigos científicos que você poderá conferir na íntegra no final da página.
O que é psicoterapia e quais os benefícios para o indivíduo diagnosticado com Alzheimer e seus familiares?
A psicoterapia é um processo que envolve um conjunto de conhecimentos técnicos e métodos utilizado pelo profissional psicólogo para intervir nos sofrimentos psíquicos. Por meio da psicoterapia há o acolhimento do sofrimento, medos e anseios, o auxílio na compreensão do novo contexto que virá e, os processos reabilitatórios, contribuirão na tentativa de retardar o processo neurodegenerativo e otimizar os processos cognitivos que ainda estão preservados e, consequentemente, proporcionar uma melhor qualidade de vida para o paciente¹.
Qual a importância da psicoterapia e da reabilitação neuropsicológica?
Ambas são consideradas novas possibilidades de tratamento capazes de proporcionar novas respostas ao tratamento medicamentoso, que é fundamental para o tratamento da doença. Recomenda-se, inclusive, ainda na fase inicial, que as sessões tenham uma maior frequência. Dessa forma, estimula-se para que o paciente não se esqueça do profissional e para que o laço terapêutico seja estabelecido¹.
Qual a diferença entre reabilitação neuropsicológica e reabilitação cognitiva?
A reabilitação neuropsicológica, além de tratar as disfunções relacionadas à cognição, também oferece métodos de tratamento para as alterações comportamentais e emocionais. Já a reabilitação cognitiva auxilia os pacientes, familiares e cuidadores na convivência e no manejo dos déficits cognitivos resultantes de lesões cerebrais, com foco principal na otimização dos recursos cognitivos através de treinos.
No processo de degeneração cerebral, a memória de curto prazo apresenta-se de forma desorganizada e desconexa. Que tipo de exercício poderá ser realizado pelos familiares e profissionais?
Este tipo de memória só apresentará melhores resultados através de exercícios diários e, um desses exercícios consiste em contar alguma história previamente ensaiada e pedir ao paciente que a reconte. Contudo, deve-se atentar às informações passadas durante o conto e verificar a compreensão exata do idoso, bem como corrigi-lo caso hajam erros no relato da história¹.
Como a musicoterapia pode melhorar a qualidade de vida no Alzheimer?
Através de benefícios no desenvolvimento motor e cognitivo, além da motivação da expressão de sentimentos e do estímulo ao indivíduo para refletir sobre sua história de vida. A música pode proporcionar conforto, estímulo à memória, entretenimento e auxiliar na criatividade. No Alzheimer, auxilia na preservação da identidade e no estímulo de aspectos cognitivos¹.
No momento de crise do indivíduo com Alzheimer, o que fazer?
Evitar ao máximo o confronto com ele. Quando houver divergências entre os cuidadores ou familiares e o paciente, deve-se oferecer alternativas de novos estímulos ou novas atividades que sejam do interesse do idoso, de modo que permita que os cuidados necessários sejam prestados adequadamente pelo familiar ou pelo cuidador¹.
Na fase final do Alzheimer em que o indivíduo fica restrito ao leito (ou cama), por que os familiares e profissionais devem se atentar à mudança de decúbito?
Porque o indivíduo permanece por longos períodos em posição fetal e, em função disso, podem surgir úlceras de decúbito* por todo o corpo devido à compressão dos músculos¹.
*A terminologia “úlcera de decúbito” foi substituída por “lesão por pressão” desde 13 de abril de 2016 pela National Pressure Ulcer Advisory Panel – NPUAP. A Lesão por pressão resulta da pressão intensa e/ou prolongada e de cisalhamento na interface osso-músculo (Parecer SOBEST 01/2018).
Para saber mais sobre lesões por pressão, clique aqui.
Qual o objetivo da reabilitação motora no Alzheimer?
Evitar deformidades e encurtamentos musculares, melhorando a qualidade de vida do indivíduo, auxiliando no aumento de sua independência, mantendo-o mais ativo e com um desempenho motor melhorado, já que a manutenção da capacidade funcional é o mais importante, pois qualquer alteração implicará em importantes consequências na qualidade de vida do indivíduo com Alzheimer².
Quais tipos de exercícios poderão ser aplicados em uma pessoa com Alzheimer?
Treinos de alongamentos, exercícios isotônicos, isométricos e/ou isocinéticos e exercícios aeróbicos são relevantes e direcionados para as disfunções osteoarticulares e para os padrões de funcionamento cardiorrespiratório, uma vez que o indivíduo com Alzheimer acaba ocorrendo a diminuição progressiva da capacidade funcional da fala, da respiração, da expansão torácica e da função venosa².
Como o exercício físico impacta na vida da pessoa com Alzheimer?
Resulta em efeitos positivos na cognição, minimizando os riscos de incapacidade associados a distúrbios comportamentais, de sono e humor, além de melhorar a função motora e reduzir a chance de comportamentos, de sono e humor, além de melhorar a função motora e reduzir a chance de comportamentos agressivos. O psicológico do indivíduo também melhora, pois evita o retraimento do paciente, que continua a executar as atividades do seu cotidiano normalmente, sem auxílio de alguém. Assim a prática de 150 minutos por semana, de atividade física, pode atenuar a atrofia cerebral reduzindo os sintomas neuropsiquiátricos. Além disso, o ganho de massa e força muscular é fundamental para o idoso com Alzheimer².
Qual deverá ser a frequência das sessões de reabilitação?
Deverão ocorrer de forma regular e repetidas vezes, de modo que impeça o esquecimento das tarefas, do laço estabelecido entre o profissional e o paciente e, o mais importante, que impeça o agrave das habilidades cognitivas ainda preservadas¹.
Referências
¹ SILVA, Lorena Batista; SOUZA, Mayra Fernanda Silva de. OS TRANSTORNOS NEUROPSICOLÓGICOS E COGNITIVOS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: A PSICOTERAPIA E A REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA COMO TRATAMENTOS ALTERNATIVOS. Revista da Graduação em Psicologia da Puc Minas, Belo Horizonte, v. 3, n. 5, p.466-484, 2018. Semestral. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/15987. Acesso em: 10 jan. 2019.
² PINTO NETO, Ana Luíza Lírio; PORTELA, Thais Martins; HANSEN, Dinara. ESTRATÉGIAS FISIOTERAPÊUTICAS PARA O CONTROLE DA DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA. Rev Int: Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão, Cruz Alta, v. 6, n. 1, p.96-108, 2018. Anual. Disponível em: http://www.revistaeletronica.unicruz.edu.br/index.php/eletronica/article/viewFile/7406/pdf_188. Acesso em: 10 jan. 2019.
Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 8° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).
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Revitalização da Sala de Estudos
Publicado em 08/01/2019 às 01:09Para começar 2019 com o pé direito e muita inspiração, a sala da Professora Soraia Dornelles Schoeller, compartilhada com o (Re) Habilitar, passou por uma revitalização. O objetivo era “dar uma cor” e mesclar o tom de cor da parede com a natureza ao fundo. Participaram da reforma a Mestranda Milena Zuchetto, o Engenheiro Vitor Amorim, o Acadêmico Ramon Pedroso, com apoio do convidado Alison e também auxílio do Acadêmico Lucas Antunes.
O verde é cor da natureza viva. Está associada ao crescimento, à renovação e à plenitude. O verde acalma e traz equilíbrio ao corpo e ao espírito. O seu uso em momentos de depressão e tristeza pode ser reconfortante e estimulante (Fonte: Significados). Representa as energias da natureza, da vida, esperança e perseverança. Místicos acreditam que facilita a comunicação com as plantas e os devas da natureza. Simboliza a renovação, fertilidade, crescimento e saúde (Fonte: Significado das cores).
Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 8° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).
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“Zé” Raul Schoeller concede entrevista ao Grupo (Re) Habilitar
Publicado em 04/01/2019 às 18:33O atleta paralímpico José Raul Schoeller Guenther (à direita), recém homenageado com o Prêmio Paralímpico 2018 na categoria Rugby CR, concedeu uma entrevista exclusiva ao Grupo (Re) Habilitar, laboratório de pesquisa ensino e tecnologia sobre saúde, enfermagem e reabilitação. Confira:
Que mensagem você daria para alguém que está em processo de habilitação e reabilitação que ainda não pratica um esporte?
“Então, eu acho que o esporte me ajudou muito na minha reabilitação, uma porque eu comecei a ter mais força física para conseguir realizar as atividades de vida diária (AVD), outra porque eu vi muita gente com lesão mais severa do que a minha fazendo mais coisas sozinhos do que eu faço, e isso me motivou muito a ter a minha independência. A reabilitação é fundamental para o esporte, e acho que, unir as duas coisas só vai ajudar todo mundo, porque o esporte precisa de mais participantes para crescer e os novos lesionados podem ter uma melhor reabilitação com o esporte.”
Para conhecer o esporte mais indicado para você ou seu paciente, clique aqui.
Qual país hoje oferece a melhor estrutura para o atleta de Rugby CR? O que eles fazem de diferente do Brasil?
“Eu não sei te dizer qual o país que oferece maior suporte. Identifico quais são os melhores times do mundo e acredito que isso se resulte do suporte que recebem. A Austrália tem um investimento muito grande no Rugby, apesar de saber que investem muito na parte de tecnologia, não sei como funciona lá.”
Caso eu queira ser um patrocinador, em qual canal de comunicação eu encontro vocês?
“Podem entrar em contato com a gente pelas nossas redes sociais. Temos todas elas e todas elas respondemos rapidamente, até pra quem quiser conhecer nosso trabalho.”
Instagram: @gigantes_rugby
Facebook: https://pt-br.facebook.com/gigantesrugbycr/
Website: http://aecsgigantes.wixsite.com/gigantes
Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 8° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).
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José Raul Schoeller recebe Prêmio Paralímpico 2018
Publicado em 03/01/2019 às 19:46O atleta de Rugby José Raul Schoeller Guenther recebeu no dia 12 de dezembro de 2018 no Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo, o Prêmio Paralímpico 2018 em sua categoria. O evento foi apresentado por Gloria Maria e transmitido pela SporTv. Conheça os demais vencedores de outras modalidades clicando aqui.
Em entrevista concedida à ABRC (Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas), Instituição Máxima da Modalidade no Brasil, o atleta declara:
“Me sinto muito honrado de poder representar esse esporte, que poderia ser muito bem representados pelos meus colegas e parceiros que disputaram o prêmio comigo, Junior Wirzma e Julio Braz, bem como muitos outros que poderiam estar concorrendo a este prêmio. Acho que este prêmio pode e deve ser uma marca, como eu conversei com o meu amigo Julio Braz, para que os pontos baixos possam ser valorizados, não aparecemos muito em quadra, mas sem dúvidas tentamos fazer nosso serviço para que todos possam aparecer”
Confira também a entrevista concedida à CBN Diário, clicando aqui.
José Raul é atleta da equipe Gigantes Rugby em Cadeiras de Rodas (AECS) de Campinas (SP). Em 2011, recebeu o primeiro convite para participar da Seleção Brasileira da modalidade. Em 2018, foi campeão e o melhor atleta da sua classe na Copa Brasil. Com a Seleção Brasileira foi prata no Four Nations Cup, na Alemanha.
Outros atletas indicados ao prêmio: Julio Cesar Braz da Rocha, Gilson Dias Wirzma Jr, José Higino Oliveira Sousa, Rafael Hoffmann, Guilherme Figueiredo Camargo, Bruno Damasceno Ferreira, Anderson Kaiss, Alexandre Vitor Giuriato.
O Rugby em Cadeira de Rodas (Quad Rugby): De acordo com a ABRC, a modalidade surgiu no Canadá como opção esportiva para pessoas com tetraplegia na década de 1970, devido à dificuldade em obter o mesmo desempenho dos atletas que possuíam menor comprometimento para realizar prática no basquete em cadeira de rodas.
Quem participa: A elegibilidade da prática esportiva no Rugby em Cadeira de Rodas é para atletas com deficiência física, porém, com alto grau de comprometimento, sendo no mínimo três membros a nível neurológico ou amputação e deformidades nos quatro membros. No Brasil, atletas com tetraplegia correspondem a mais de 90% dos praticantes.
Classificação dos participantes: O Rugby em Cadeira de Rodas, assim como outras modalidades paralímpicas, apresentam um sistema de classificação funcional no qual, os atletas são divididos em sete classes funcionais: 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0 e 3.5, sendo que, quanto menor a classificação funcional, maior é o comprometimento motor.
Objetivo do jogo: consiste no atleta ultrapassar o gol adversário, localizado na linha de fundo ofensiva e dimensão de 8 metros, com domínio total da bola. A modalidade possui ações como bloqueios, passes, dribles e fintas, que são similares às modalidades coletivas convencionais do Rugby de campo, Basquetebol e Handebol e que são realizados de forma constante e intensa.
Quer saber qual esporte paralímpico mais indicado para você ou seu paciente? Clique aqui.
Fonte:
http://rugbiabrc.org.br/modalidade/
http://rugbiabrc.org.br/2018/12/06/jose-raul-e-o-atleta-homenageado-no-premio-paralimpicos-2018/
Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 8° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).
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Grupo (Re) Habilitar recebe Prêmio Internacional em Portugal
Publicado em 03/01/2019 às 18:56De 6 a 8 de dezembro de 2018 ocorreu na cidade de Porto (Portugal) o Congresso Internacional de Enfermagem de Reabilitação, organizado pela APER (Associação Portuguesa dos Enfermeiros Especializados em Enfermagem de Reabilitação).
“A Enfermagem de Reabilitação produziu conhecimento que forneceu base científica para orientar as nossas práticas assegurando a credibilidade da profissão. Este conhecimento permitiu obter mais eficácia e eficiência nos cuidados prestados pelos Enfermeiros de Reabilitação, pelo que consideramos importante preservar esta herança e transmiti-la às gerações futuras, tal como fizeram as gerações passadas connosco.”
Os resumos científicos foram submetidos no Concurso Internacional de Comunicações Livres, resultando nos dois principais prêmios do evento:
1º Lugar: Cuidado de Enfermagem de Reabilitação enquanto processo emancipatório.
Participantes: Soraia Dornelles Schoeller; Milena Amorim Zuchetto; Maria Manuela Martins; Caroline Porcelis Vargas; Lucas Antunes.2º Lugar: Construção e validação de brinquedo para o autocuidado da criança submetida a gastrostomia: Um olhar da enfermagem de reabilitação.
Participantes: Ramon Carlos Pedroso de Morais; Soraia Dornelles Schoeller; Lucas Antunes; Caroline Porcelis; Sara Lopes.Confira a lista de premiação, clicando aqui.
Demais resumos submetidos:
Os Cuidados de enfermagem de reabilitação em pacientes acometidos por fibromialgia: uma revisão integrativa.
Participantes: Lucas Antunes; Caroline Porcelis Vargas; Milena Amorim Zuchetto; Daniella Karine Lima; Soraia Dornelles Schoeller.Investigar a existência dos aspectos amor, respeito e solidariedade nas teorias de enfermagem.
Participantes: Soraia Dornelles Schoeller; Maria Manuela Martins; Lucas Antunes; Milena Amorim Zuchetto; Caroline Porcelis Vargas.Esperança para pessoas com lesão medular.
Participantes: Milena Amorim Zuchetto; Soraia Dornelles Schoeller; Adriana Dutra Tholl; Daniella Karine Lima.Cuidados e desafios da enfermagem ao idoso com diabete mellitus.
Participantes: Aline Gasparetto Marques; Cristine Moraes Roos; Soraia Dornelles Schoeller; Daniella Karina Souza Lima; Caroline Porcelis Vargas.Uma análise sobre o que significa deficiência e acessibilidade para grupos do Facebook.
Participantes: Sara Mendes Boeira Lopes; Luciana Neves da Silva Bampi; Soraia Dornelles Schoeller; Miriam Cristina Gualdezi; Ramon Carlos Pedroso de Morais.Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 7° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).
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Divulgação: Atividades Complementares de Verão
Publicado em 09/12/2018 às 20:29 -
Divulgação: Curso de Extensão de Saúde e Enfermagem de Reabilitação
Publicado em 09/12/2018 às 14:34