Revitalização da Sala de Estudos

08/01/2019 01:09

Para começar 2019 com o pé direito e muita inspiração, a sala da Professora Soraia Dornelles Schoeller, compartilhada com o (Re) Habilitar, passou por uma revitalização. O objetivo era “dar uma cor” e mesclar o tom de cor da parede com a natureza ao fundo. Participaram da reforma a Mestranda Milena Zuchetto, o Engenheiro Vitor Amorim, o Acadêmico Ramon Pedroso, com apoio do convidado Alison e também auxílio do Acadêmico Lucas Antunes.

O verde é cor da natureza viva. Está associada ao crescimento, à renovação e à plenitude. O verde acalma e traz equilíbrio ao corpo e ao espírito. O seu uso em momentos de depressão e tristeza pode ser reconfortante e estimulante (Fonte: Significados). Representa as energias da natureza, da vida, esperança e perseverança. Místicos acreditam que facilita a comunicação com as plantas e os devas da natureza. Simboliza a renovação, fertilidade, crescimento e saúde (Fonte: Significado das cores).

Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 8° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).

“Zé” Raul Schoeller concede entrevista ao Grupo (Re) Habilitar

04/01/2019 18:33

O atleta paralímpico José Raul Schoeller Guenther (à direita), recém homenageado com o Prêmio Paralímpico 2018 na categoria Rugby CR, concedeu uma entrevista exclusiva ao Grupo (Re) Habilitar, laboratório de pesquisa ensino e tecnologia sobre saúde, enfermagem e reabilitação. Confira:

Que mensagem você daria para alguém que está em processo de habilitação e reabilitação que ainda não pratica um esporte?

“Então, eu acho que o esporte me ajudou muito na minha reabilitação, uma porque eu comecei a ter mais força física para conseguir realizar as atividades de vida diária (AVD), outra porque eu vi muita gente com lesão mais severa do que a minha fazendo mais coisas sozinhos do que eu faço, e isso me motivou muito a ter a minha independência. A reabilitação é fundamental para o esporte, e acho que, unir as duas coisas só vai ajudar todo mundo, porque o esporte precisa de mais participantes para crescer e os novos lesionados podem ter uma melhor reabilitação com o esporte.”

Para conhecer o esporte mais indicado para você ou seu paciente, clique aqui.

Qual país hoje oferece a melhor estrutura para o atleta de Rugby CR? O que eles fazem de diferente do Brasil?

“Eu não sei te dizer qual o país que oferece maior suporte. Identifico quais são os melhores times do mundo e acredito que isso se resulte do suporte que recebem. A Austrália tem um investimento muito grande no Rugby, apesar de saber que investem muito na parte de tecnologia, não sei como funciona lá.”

Caso eu queira ser um patrocinador, em qual canal de comunicação eu encontro vocês?

“Podem entrar em contato com a gente pelas nossas redes sociais. Temos todas elas e todas elas respondemos rapidamente, até pra quem quiser conhecer nosso trabalho.”

Instagram: @gigantes_rugby

Facebook: https://pt-br.facebook.com/gigantesrugbycr/

Website: http://aecsgigantes.wixsite.com/gigantes

Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 8° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).

José Raul Schoeller recebe Prêmio Paralímpico 2018

03/01/2019 19:46

O atleta de Rugby José Raul Schoeller Guenther recebeu no dia 12 de dezembro de 2018 no Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo, o Prêmio Paralímpico 2018 em sua categoria. O evento foi apresentado por Gloria Maria e transmitido pela SporTv. Conheça os demais vencedores de outras modalidades clicando aqui.

Em entrevista concedida à ABRC (Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas), Instituição Máxima da Modalidade no Brasil, o atleta declara:

“Me sinto muito honrado de poder representar esse esporte, que poderia ser muito bem representados pelos meus colegas e parceiros que disputaram o prêmio comigo, Junior Wirzma e Julio Braz, bem como muitos outros que poderiam estar concorrendo a este prêmio. Acho que este prêmio pode e deve ser uma marca, como eu conversei com o meu amigo Julio Braz, para que os pontos baixos possam ser valorizados, não aparecemos muito em quadra, mas sem dúvidas tentamos fazer nosso serviço para que todos possam aparecer”

Confira também a entrevista concedida à CBN Diário, clicando aqui.

José Raul é atleta da equipe Gigantes Rugby em Cadeiras de Rodas (AECS) de Campinas (SP). Em 2011,  recebeu o primeiro convite para participar da Seleção Brasileira da modalidade. Em 2018, foi campeão e o melhor atleta da sua classe na Copa Brasil. Com a Seleção Brasileira foi prata no Four Nations Cup, na Alemanha.

Outros atletas indicados ao prêmio: Julio Cesar Braz da Rocha, Gilson Dias Wirzma Jr, José Higino Oliveira Sousa, Rafael Hoffmann, Guilherme Figueiredo Camargo, Bruno Damasceno Ferreira, Anderson Kaiss, Alexandre Vitor Giuriato.

O Rugby em Cadeira de Rodas (Quad Rugby): De acordo com a ABRC, a modalidade surgiu no Canadá como opção esportiva para pessoas com tetraplegia na década de 1970, devido à dificuldade em obter o mesmo desempenho dos atletas que possuíam menor comprometimento para realizar prática no basquete em cadeira de rodas.

Quem participa: A elegibilidade da prática esportiva no Rugby em Cadeira de Rodas é para atletas com deficiência física, porém, com alto grau de comprometimento, sendo no mínimo três membros a nível neurológico ou amputação e deformidades nos quatro membros. No Brasil, atletas com tetraplegia correspondem a mais de 90% dos praticantes.

Classificação dos participantes: O Rugby em Cadeira de Rodas, assim como outras modalidades paralímpicas, apresentam um sistema de classificação funcional no qual, os atletas são divididos em sete classes funcionais: 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0 e 3.5, sendo que, quanto menor a classificação funcional, maior é o comprometimento motor.

Objetivo do jogo: consiste no atleta ultrapassar o gol adversário, localizado na linha de fundo ofensiva e dimensão de 8 metros, com domínio total da bola. A modalidade possui ações como bloqueios, passes, dribles e fintas, que são similares às modalidades coletivas convencionais do Rugby de campo, Basquetebol e Handebol e que são realizados de forma constante e intensa.

Quer saber qual esporte paralímpico mais indicado para você ou seu paciente? Clique aqui.

Fonte:

https://globoesporte.globo.com/google/amp/paralimpiadas/noticia/melhores-do-ano-conheca-os-vencedores-do-premio-paralimpicos-2018.ghtml

http://rugbiabrc.org.br/modalidade/

https://rugbiabrc.org.br/2018/10/27/definidos-atletas-que-irao-representar-o-rugby-no-premio-paralimpico/

http://rugbiabrc.org.br/2018/12/06/jose-raul-e-o-atleta-homenageado-no-premio-paralimpicos-2018/

Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 8° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).

Grupo (Re) Habilitar recebe Prêmio Internacional em Portugal

03/01/2019 18:56

De 6 a 8 de dezembro de 2018 ocorreu na cidade de Porto (Portugal) o Congresso Internacional de Enfermagem de Reabilitação, organizado pela APER (Associação Portuguesa dos Enfermeiros Especializados em Enfermagem de Reabilitação).

“A Enfermagem de Reabilitação produziu conhecimento que forneceu base científica para orientar as nossas práticas assegurando a credibilidade da profissão. Este conhecimento permitiu obter mais eficácia e eficiência nos cuidados prestados pelos Enfermeiros de Reabilitação, pelo que consideramos importante preservar esta herança e transmiti-la às gerações futuras, tal como fizeram as gerações passadas connosco.”

Os resumos científicos foram submetidos no Concurso Internacional de Comunicações Livres, resultando nos dois principais prêmios do evento:

1º Lugar: Cuidado de Enfermagem de Reabilitação enquanto processo emancipatório.
Participantes: Soraia Dornelles Schoeller; Milena Amorim Zuchetto; Maria Manuela Martins; Caroline Porcelis Vargas; Lucas Antunes.

2º Lugar: Construção e validação de brinquedo para o autocuidado da criança submetida a gastrostomia: Um olhar da enfermagem de reabilitação.
Participantes: Ramon Carlos Pedroso de Morais; Soraia Dornelles Schoeller; Lucas Antunes; Caroline Porcelis; Sara Lopes.

Confira a lista de premiação, clicando aqui.

Demais resumos submetidos:

Os Cuidados de enfermagem de reabilitação em pacientes acometidos por fibromialgia: uma revisão integrativa.
Participantes: Lucas Antunes; Caroline Porcelis Vargas; Milena Amorim Zuchetto; Daniella Karine Lima; Soraia Dornelles Schoeller.

Investigar a existência dos aspectos amor, respeito e solidariedade nas teorias de enfermagem. 
Participantes: Soraia Dornelles Schoeller; Maria Manuela Martins; Lucas Antunes; Milena Amorim Zuchetto; Caroline Porcelis Vargas.

Esperança para pessoas com lesão medular.
Participantes: Milena Amorim Zuchetto; Soraia Dornelles Schoeller; Adriana Dutra Tholl; Daniella Karine Lima.

Cuidados e desafios da enfermagem ao idoso com diabete mellitus.
Participantes: Aline Gasparetto Marques; Cristine Moraes Roos; Soraia Dornelles Schoeller; Daniella Karina Souza Lima; Caroline Porcelis Vargas.

Uma análise sobre o que significa deficiência e acessibilidade para grupos do Facebook.
Participantes: Sara Mendes Boeira Lopes; Luciana Neves da Silva Bampi; Soraia Dornelles Schoeller; Miriam Cristina Gualdezi; Ramon Carlos Pedroso de Morais.

Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 7° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).

I Curso de Saúde e Enfermagem de Reabilitação

09/12/2018 13:40
Durante o segundo semestre de 2018 o grupo (Re)Habilitar organizou o I Curso de Saúde e Enfermagem de Reabilitação, reunindo alunos da graduação em enfermagem e enfermeiros do SUS para pensar sobre a reabilitação e o cuidado de enfermagem especializado no panorama mundial, nacional e regional. No curso foram abordadas as questões políticas, organizacionais, teóricas, filosóficas, sociológicas e práticas da enfermagem de reabilitação, cruzando a realidade internacional para contrapor às diferenças sociais, políticas e arquitetônicas do Brasil. O grupo ampliou as compreensões acerca do conceito de enfermagem de reabilitação, cuidado, saúde, deficiência, diversidade e sociedade. Segue abaixo um panorama exemplificado a partir das falas dos participantes sobre a evolução conceitual destes temas.
  • Qual o papel de enfermagem de reabilitação?    
ANTES: “Potencializar o processo de adaptação de habilidades da vida diária que foram reduzidas ou perdidas por conta de um acidente ou agravo de saúde, unicamente aplicada a uma pessoa que possui alguma limitação com possibilidades de readequação.”
DEPOIS: “Cuidado de Enfermagem de Reabilitação é muito mais que o ato de cuidar, é prover subsídios, encorajamento e, através de técnicas fundamentadas, auxiliar no processo de desenvolvimento dentro de uma nova perspectiva de vida. Fazendo com que esta nova realidade seja repleta de oportunidades que superam as limitações. O cuidado gera aprimoramento, conquista e treino com intuito de incluí-lo novamente a sociedade.”
  • Qual a diferença entre deficiência e diversidade?
ANTES: “Deficiência é físico ou intelectual, enquanto que a diversidade é o que nos faz diferentes.”
DEPOIS: “Deficiência é a redução ou de uma habilidade por fatores limitantes, seja ela física ou mental,  diferenciando o sujeito no padrão biológico normativo do ser humano quanto as suas funções, seja momentaneamente ou definitivamente. A deficiência é multifatorial e influenciada por fatores externos e internos, por isso, muito complexa e subjetiva. A diversidade são as diferenças ou variações pessoais dentro do viver. A diversidade é o motor da singularidade humana, por isso é importante saber que cada pessoa carrega deficiências e potencialidades que a faz diversa e única na sociedade.”
Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 7° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).

Dia Internacional do Deficiente Físico

03/12/2018 12:45

No dia 3 de dezembro é celebrado o Dia Internacional do Deficiente Físico e também das pessoas com deficiência, sejam físicas ou mentais. O Dia Nacional do Cego é celebrado no dia 13 de dezembro, simbolizando um mês para muita conscientização e ações que permitam um melhor acesso à locais, produtos e serviços.

Algumas das conquistas:

  • Passe livre o transporte interestadual para os comprovadamente carentes;
  • Obtenção ou renovação de CNH;
  • Reserva de assentos nos transportes públicos;
  • Reserva de vagas especiais em estacionamentos públicos e privados;
  • No mínimo 5% de vagas reservadas em concursos públicos;
  • 2 a 5 % de vagas reservadas em empresas privadas;
  • Aquisição de automóvel com isenção de IPI, ICMS, IOF;
  • Matrícula nos cursos regulamentares de instituições de ensino;
  • Complemento de 25% na aposentadoria por invalidez quando o assegurado necessitar de assistência permanente;
  • Isenção de imposto de renda sobre aposentadoria, pensão e aluguéis;
  • Benefício de prestação continuada (BPC).

Saiba mais:

  • Decreto Nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº 10.048 e 10.098. Para acessar, clique aqui.
  • Lei Nº 10.048 de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes ou pessoas acompanhadas de criança de colo. Para acessar, clique aqui.
  • Lei Nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade. Para acessar, clique aqui.

 

Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 7° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).

Convite para o curso de Ética, Bioética e Trabalho em Saúde em Enfermagem

22/11/2018 21:14

De 12 à 18 de fevereiro a Prof.ª Dr.ª Luciana Bampi irá ministrar o curso “Ética, Bioética e Trabalho em Saúde e Enfermagem”. Os encontros acontecerão no período matutino (08:00 – 12:00h), no Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina. O curso é gratuito, aberto a comunidade e certificado em 40 horas. As incrições são realizadas pelo link: http://inscricoes.ufsc.br/activities/3180 e possíveis dúvidas devem ser encaminhadas pelo e-mail rehabilitarufsc@gmail.com . Na agenda estão os seguintes temas:

Conflitos éticos no cuidado a saúde – valores e deveres; Surgimento e consolidação da bioética; Ética, Bioética e Bioética Clínica; Confidencialidade e Privacidade; Éticas Deontológicas; Teoria dos Quatro Princípios; Bioética Clínica; Métodos de deliberação moral; Relação Clínica: paternalismo x autonomia – tomada de decisões; Consentimento Informado; Relação entre Profissionais de Saúde; Conflitos no inicio da vida; Vulnerabilidade; Ética do cuidado; Ética Feminista; e Conflitos no Final da Vida.

Devido ao grande número de conflitos morais e éticos que ocorrem na assistência à saúde a proposta deste curso é capacitar os participantes da comunidade, profissionais de saúde e estudantes de graduação e pós-graduação para a análise e enfrentamento de situações conflituosas e de difícil mediação moral que emergem da prática cotidiana no campo da saúde e enfermagem.  Contamos com sua presença!

 

Livro: História da Enfermagem – Versões e Interpretações

21/11/2018 00:07

Desenvolvido a partir de dissertações para o curso e mestrado da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), História da Enfermagem – Versões e Interpretações, desde  lançamento de sua primeira edição em 1995, vem adquirindo o status de clássico, no sentido de obra consagrada, pelo lugar que ocupa como referência para os estudos da História da Enfermagem brasileira. A obra tem sustentação em bases filosóficas, análises documentais criteriosas e avaliação crítica dos fatos socioculturais, políticos e históricos discorridos de forma clara, lógica e contundente.

Nesta quarta edição, estão presentes nos textos de Telma Geovanini, Almeida Moreira, Soraia Dornelles e Wiliam Machado questões essenciais para a compreensão e escolha de caminhos para a Enfermagem: suas origens, ideologias, formas de organização, fragilidades e potencialidades, todas sustentadas pelos aspectos sociais e históricas que lhes foram e são determinantes ou coadjuvantes. Por tudo isso hoje esta obra tornou-se um clássico obrigatório, adotada em todos os currículos de Enfermagem no Brasil.

Para saber mais sobre o livro, envie um e-mail para: rehabilitar@contato.ufsc.br ou clique aqui.

Por: Ramon Carlos Pedroso de Morais, acadêmico do 7° período de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); membro do Grupo (Re) Habilitar; diretor administrativo e financeiro da LAENP (Liga Acadêmica de Enfermagem Neonatal e Pediátrica); voluntário na ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico – Fibrose Cística).